RESUMO
Dentre as malformaçöes congênitas, as fissuras faciais ocupam o segundo lugar, precedidas apenas pelo pé torto congênito. Embora facilmente reconhecíveis, estas anomalias exigem uma abordagem complexa multidisciplinar. Com o objetivo de avaliar este atendimento no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), foram estudados todos os casos de fissuras faciais nascidos neste hospital no período entre 1983 - 1987. Foram utilizados como fonte os registros de nascimento no centro Obstétricos e dados do ECLAMC (Estudo Colaborarivo Latino de mal Formaçöes Congênitas). Ocorreram 10 casos de fissuras lábio-palatina em 12.313 nascimentos (1:1231). Porém um número bem maior de pacientes com esta anomalia foram operados no hospital durante o mesmo período. Os prontuários destes últimos mostraram falhas importantes de preenchimento. Frente a inexistência de um serviço específico voltado para o tratamento desta anomalia, propomos a utilizaçäo de um protocolo de avaliaçäo e conduta que envolve profissionais de diferentes áreas, as quais säo de valor decisivo para o aocmpanhamento e tratamento dos portadores de fissura lábio-palatina
Assuntos
Recém-Nascido , Humanos , Masculino , Feminino , Fenda Labial/epidemiologia , Fissura Palatina/epidemiologia , Brasil/epidemiologiaRESUMO
Avaliou-se a presença de microorganismos patógenos nos manguitos de esfigmomanômetros utilizados em ambiente hospitalar. Coletou-se material para cultura de germes de todos os manguitos de esfigmomanômetros dos postos de enfermagem das unidades de Medicina Interna e Cirurgia Geral do Hospital de Clínicas de Porto Alegre. Predominaram agentes considerados näo patogênicos, mas que vêm apresentado crescente importância na gênese de infecçöes nosocomiais. Embora manguitos de esfigmomanômetros sejam considerados itens näo-críticos no desenvolvimento de infecçöes hospitalares, devem se mantidos limpos e desinfetados, uma vez que näo säo reconhecidos como inócuos neste ambiente
